A vacina para a viagem somente para febre-amarela é obrigatória, mas conversando com o Jarbas, um amigo dele que é médico o recomendou a tomar contra Hepatite do tipo A. Daí comecei a fazer uma pesquisa em cima disso e ví que realmente tem fundamento, já que nós passaremos por lugares que provavelmente serão de baixa higienização, assim como os restaurantes que nós iremos comer não sabemos realmente qual é a procedência dos alimentos e como é o preparo.
A vacina contra Hepatite só é ministrada em clínicas particulares, a saúde pública só tem contra a do tipo B.
Achei a clínica Prophylaxis e ela tem várias unidades, procure em sua cidade.
A primeira dose foi R$100,00. Carinho, mas é melhor prevenir do que remediar.
Como se adquire?
Ocorre pela via chamada fecal-oral, na maioria das vezes com fezes de pacientes contaminando a água de consumo e os alimentos. Pode ocorrer também entre pessoas que utilizam piscinas com água mal tratada e compartilham toalhas e lençóis imperceptivelmente contaminados por fezes, por exemplo.
Veja abaixo esses dois links:
Centro de Informação em Saúde para Viajantes
HEPATITE A
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Greve e Pancadaria na Bolívia
Agora que está muito próximo a partida, a situação na Bolívia começa a piorar, semana passada o pau comeu em Sucre.
A Bolívia tem duas capitais, Sucre e La Paz.
Sucre é a capital Judiciária do país e La Paz é a capital Executiva e Legislativa.
O desentendimento acontece porque muitas pessoas de Sucre querem fazer da mesma, a capital única do país.
Agora, como de costume, o país entra em greve, mas só que de uma forma mais violenta, pessoas partindo para a rua com intenção de violência.
Veja abaixo:
Greve contra Morales acaba em violência na Bolívia
A Bolívia tem duas capitais, Sucre e La Paz.
Sucre é a capital Judiciária do país e La Paz é a capital Executiva e Legislativa.
O desentendimento acontece porque muitas pessoas de Sucre querem fazer da mesma, a capital única do país.
Agora, como de costume, o país entra em greve, mas só que de uma forma mais violenta, pessoas partindo para a rua com intenção de violência.
Veja abaixo:
Greve contra Morales acaba em violência na Bolívia
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Terremoto no Peru
Infelizmente essa tragédia aconteceu e logo agora que estou com tudo acertado para a viagem.
Um tragédia de danos irreparaveis, muitos estragos físicos, mas nada se compara à perda de centenas de vidas.
Com essa tragédia, terei que mudar uma parte do roteiro. A intenção era ir para Nazca após Cuzco, agora provavelmente iremos de Cuzco direto para Arequipa. Como haverá uma sobra de um ou dois dias, irei propor ao pessoal de irmos fazer a travessia do Deserto do Atacama rumo ao Salar de Uyuni.
Leia no UOL a matéria sobre o terremoto.
Leia a matéria no Globo sobre os danos em Nazca.
Sobe para 513 o número de mortos em terremoto no Peru
Um tragédia de danos irreparaveis, muitos estragos físicos, mas nada se compara à perda de centenas de vidas.
Com essa tragédia, terei que mudar uma parte do roteiro. A intenção era ir para Nazca após Cuzco, agora provavelmente iremos de Cuzco direto para Arequipa. Como haverá uma sobra de um ou dois dias, irei propor ao pessoal de irmos fazer a travessia do Deserto do Atacama rumo ao Salar de Uyuni.
Leia no UOL a matéria sobre o terremoto.
Leia a matéria no Globo sobre os danos em Nazca.
Sobe para 513 o número de mortos em terremoto no Peru
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
O polêmico Diamox: remédio ou dope?
Achei muito interessante esse artigo.
Acho que pode ajudar a prevenir o mal de altitude.
Leia a matéria
e veja a bula desse remédio:
Bula
Na verdade, acho que esse remédio pode vir a ajudar em La Paz, mas para Machu Picchu, não sei se ele pode ajudar ou atrapalhar, já que esse remédio é diurético, haverá a necessidade de beber muita água, então com isso, acho que ele pode vir a atrapalhar na trilha.
Bem, na verdade isso vai de cada um. Irei fazer mais algumas pesquisas para ver se vou usá-lo ou não, mas com certeza irei parar alguns dias antes de fazer a trilha, fazendo uso dele focado para La Paz e o Chacaltaya.
Acho que pode ajudar a prevenir o mal de altitude.
Leia a matéria
e veja a bula desse remédio:
Bula
Na verdade, acho que esse remédio pode vir a ajudar em La Paz, mas para Machu Picchu, não sei se ele pode ajudar ou atrapalhar, já que esse remédio é diurético, haverá a necessidade de beber muita água, então com isso, acho que ele pode vir a atrapalhar na trilha.
Bem, na verdade isso vai de cada um. Irei fazer mais algumas pesquisas para ver se vou usá-lo ou não, mas com certeza irei parar alguns dias antes de fazer a trilha, fazendo uso dele focado para La Paz e o Chacaltaya.
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Bolhas nos Pés. O que fazer?
Artigo muito bom que achei na internet. O autor do artigo está no final.
Bolhas nos Pés. O que fazer?
Confira dicas importantes:
A bolha aparece quando há atrito entre pés, meias, tênis e o solo. É mais comum em regiões em que o osso está saliente, como nos calcanhares e no dedinho. Ela se forma quando uma camada de pele se descola (por causa da fricção) e enche de líquido, geralmente incolor. Caso algum vaso sangüíneo rompa no descolamento da pele, a bolha enche de sangue.
O que fazer?
Os dermatologistas recomendam que a bolha seja estourada apenas se causar dor. O ideal é pegar uma agulha de seringa descartável, fazer um pequeno furo na base da bolha e drenar o líquido. É importante não retirar o teto (a pele), já que ele serve como curativo biológico e protege contra infecções.No caso da bolha de sangue, se estiver dolorida deve ser furada logo nas primeiras horas após a formação."Senão o sangue coagula e só sai se for retirado também o teto da bolha", explica Patricia Chinelli, dermatologista do Hospital das Clínicas da USP. O atleta pode usar um cicatrizante com antibiótico, que combate bactérias e cura o ferimento mais rápido. Ele só precisa procurar um médico quando houver sinal de infecção, ou seja, quando a região da bolha estiver quente, muito vermelha ou com secreção amarela (pus).
Bolhas e esporte?
"O ideal é que, enquanto estiver com bolhas, a pessoa fique em repouso, como em qualquer caso de ferimento", diz a dermatologista Ediléia Bagatin, do departamento de dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O médico Milton Mizumoto, ortopedista especializado em medicina esportiva e diretor médico da Corpore (Corredores Paulistas Reunidos), recomenda colocar um bandaidsobre a bolha, passar vaselina sobre o bandaid,enfaixar a região com uma camada de esparadrapo do tipo micropore, passar vaselina sobre o esparadrapo e colocar uma meia nova de algodão, bem macia. "Desde que faço isso, nunca mais tive problemas para correr", diz o médico, que já fez 26 maratonas e cinco ultramaratonas. Existem também protetores especiais para os dedos, feitos de silicone e espuma, à venda em lojas de podologia. Carlos Eduardo Lefèvre, o Cadu, especializado em psicologia esportiva, já correu provas de longa duração em situações de extremo desconforto, como a Desert Cup (220km na areia do deserto da Jordânia). Quando tem bolhas, passa um produto importado chamado second skin, que provoca um efeito de endurecimento da pele parecido com o da cola superbonder.
Como previnir?
Apesar de serem muito comuns, é possível evitá-las. "Sabendo escolher o tênis e a meia, o atleta diminui a chance de ter bolhas", garante Cláudio Castilho, presidente da Associação dos Treinadores de Corrida de São Paulo (ATC). Cadu nunca usa um par de tênis novo nas provas. "Amacio muito o calçado antes, para ele ganhar o formato do meu pé", diz. Ele garante que não teve uma bolha na Desert Cup. "O mais importante foi eu ter colocado duas meias de algodão", conta. O atrito que ocorreria entre a meia e a pele ocorreu entre as duas meias., por isso o pé saiu preservado. Mizumoto investe em mais proteção. Ele recomenda colocar micropore em volta de todos os dedos do pé, deixando as pontinhas para fora. Depois, passar vaselina sobre o micropore. O mesmo deve ser feito no meio do pé e no calcanhar.
O dermatologista Michael Ramsey, especializado em medicina do esporte e professor de dermatologia do Centro Médico Penn State Geisinger, da Pensilvânia (EUA), dá mais uma dica: usar desodorante para os pés (em talco ou spray) para diminuir o suor, pois a umidade favorece a formação de bolhas.
Por Ricardo Yugi Okabatake
Bolhas nos Pés. O que fazer?
Confira dicas importantes:
A bolha aparece quando há atrito entre pés, meias, tênis e o solo. É mais comum em regiões em que o osso está saliente, como nos calcanhares e no dedinho. Ela se forma quando uma camada de pele se descola (por causa da fricção) e enche de líquido, geralmente incolor. Caso algum vaso sangüíneo rompa no descolamento da pele, a bolha enche de sangue.
O que fazer?
Os dermatologistas recomendam que a bolha seja estourada apenas se causar dor. O ideal é pegar uma agulha de seringa descartável, fazer um pequeno furo na base da bolha e drenar o líquido. É importante não retirar o teto (a pele), já que ele serve como curativo biológico e protege contra infecções.No caso da bolha de sangue, se estiver dolorida deve ser furada logo nas primeiras horas após a formação."Senão o sangue coagula e só sai se for retirado também o teto da bolha", explica Patricia Chinelli, dermatologista do Hospital das Clínicas da USP. O atleta pode usar um cicatrizante com antibiótico, que combate bactérias e cura o ferimento mais rápido. Ele só precisa procurar um médico quando houver sinal de infecção, ou seja, quando a região da bolha estiver quente, muito vermelha ou com secreção amarela (pus).
Bolhas e esporte?
"O ideal é que, enquanto estiver com bolhas, a pessoa fique em repouso, como em qualquer caso de ferimento", diz a dermatologista Ediléia Bagatin, do departamento de dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O médico Milton Mizumoto, ortopedista especializado em medicina esportiva e diretor médico da Corpore (Corredores Paulistas Reunidos), recomenda colocar um bandaidsobre a bolha, passar vaselina sobre o bandaid,enfaixar a região com uma camada de esparadrapo do tipo micropore, passar vaselina sobre o esparadrapo e colocar uma meia nova de algodão, bem macia. "Desde que faço isso, nunca mais tive problemas para correr", diz o médico, que já fez 26 maratonas e cinco ultramaratonas. Existem também protetores especiais para os dedos, feitos de silicone e espuma, à venda em lojas de podologia. Carlos Eduardo Lefèvre, o Cadu, especializado em psicologia esportiva, já correu provas de longa duração em situações de extremo desconforto, como a Desert Cup (220km na areia do deserto da Jordânia). Quando tem bolhas, passa um produto importado chamado second skin, que provoca um efeito de endurecimento da pele parecido com o da cola superbonder.
Como previnir?
Apesar de serem muito comuns, é possível evitá-las. "Sabendo escolher o tênis e a meia, o atleta diminui a chance de ter bolhas", garante Cláudio Castilho, presidente da Associação dos Treinadores de Corrida de São Paulo (ATC). Cadu nunca usa um par de tênis novo nas provas. "Amacio muito o calçado antes, para ele ganhar o formato do meu pé", diz. Ele garante que não teve uma bolha na Desert Cup. "O mais importante foi eu ter colocado duas meias de algodão", conta. O atrito que ocorreria entre a meia e a pele ocorreu entre as duas meias., por isso o pé saiu preservado. Mizumoto investe em mais proteção. Ele recomenda colocar micropore em volta de todos os dedos do pé, deixando as pontinhas para fora. Depois, passar vaselina sobre o micropore. O mesmo deve ser feito no meio do pé e no calcanhar.
O dermatologista Michael Ramsey, especializado em medicina do esporte e professor de dermatologia do Centro Médico Penn State Geisinger, da Pensilvânia (EUA), dá mais uma dica: usar desodorante para os pés (em talco ou spray) para diminuir o suor, pois a umidade favorece a formação de bolhas.
Por Ricardo Yugi Okabatake
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